sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Tarnation e 3 anos de fantasia

Iupii :D
Com um pouquinho de atraso, venho comemorar três grandes anos no Fantástico Mundo! Engraçado ver toda a história do blog, ver como nossas opiniões mudam e como nós mesmos mudamos bastante! Mesmo que às vezes eu deixe o blog pegar um pouco de pó, eu sempre que puder vou estar aqui, sim! Só para poder conferir como será daqui há três anos... falemos de Tarnation.

Assisti primeiro um trecho em uma aula sobre documentários, e fui correndo procurar quando cheguei em casa. Assisti, e de primeira choquei. Chocante mesmo. Ao mesmo tempo, ele é simples em muitas coisas e carrega um peso na história, bem ao contrário de outras coisas que assisti, e provou que o contrário é um jeito que funciona, muito bem.
O documentário de Jonathan Caouette foi feito com fotos e vídeos que ele fez desde pequeno. Juntou tudo e resolveu usar o material pra fazer cinema.

Eu não consigo falar muito ainda... veja o trailer, assista o filme, comente conosco, não quero contar nada aqui :P


2 comentários:

mvpetri disse...

Aee, blog, feliz aniversário, envelheça na cidade!

Tarnation é chocante, é estranho. E o susto que o psicodélico causa faz você criar uma opinião forte que dificilmente será quebrada se você não compreender as nuances do filme inteiro.
Imagino que o filme esteja dividido em três partes. Um prólogo, que nos apresenta a vida de Renee, mãe do Jonathan, que serve de base ao documentário inteiro com, submetida a tratamentos de choque e medicada com antidepressivos desde pequena, o que transformou sua personalidade. A era de instabilidade, focando a juventude do John, extremamente estética, cheia de cortes rápidos, quantidades insuportáveis de informações jogadas e distorções caleidoscópicas que lembram muito comerciais da MTV, provavelmente a forma mais adequada de fazer referência às experiências pessoais na época. E a terceira parte, um epílogo onde se veem conclusões de uma época de incertezas, com raiva e arrependimento e um brilhante toque de esperança.

Isabela disse...

Sim, essa era a parte que eu não consegui contar. Que bom que você assistiu, conversemos mais tarde!