quarta-feira, 12 de maio de 2010

Mary and Max




Nas últimas semanas muitas pessoas diferentes vieram me falar desse filme. Um amigo distante, um amigo perto, a chefe, ouvi até por aí ser um top five de uma outra pessoa. Fiquei frustrada quando vi que só tem no Belas Artes em São Paulo, nada perto, e com os meus horários cada vez mais apertados, tive que assistir em casa mesmo. Adoraria ter visto no cinema.
Não que a obra não tenha perdido o encanto. Tantos adjetivos: delicado, detalhista, ao mesmo tempo que pesado e profundo, depressivo, mesmo que engraçado. Uma obra completa, as vozes, tanta coisa! É tanta coisa para prestar a atenção e se maravilhar, não tem como não mergulhar de cabeça e não ficar imerso em dois mundos, um sépia e um cinza.
Mary é uma garotinha de oito anos, que foi ousada mandando uma carta para um desconhecido de Nova Iorque que ela pegou da lista telefonica no correio enquanto a mãe 'emprestava' envelopes'.
E não conto mais, não quero contar!
Tem que assistir!
O jeito como o filme trata a amizade, deixando de lado outros apegos que sempre se acha em um filme, tão diferente.

Mais um novo diretor arrasando. Esse tem cheiro de camarão, certeza.

3 comentários:

Isabela disse...

"é daquelas animações que faz adulto ver um tema de adulto e se sentir criança. "

Esqueci de comentar este comentário.

Comentado.

Felipe Mandu disse...

esse elliot é australiano, com certeza ele tem cheiro de camarão.

to apaixonado.

vou ver de novo.
eu iria no cinema ver ele.

ele e a fita branca.

Isabela disse...

à gente podia fazer um combo!!

Só não sei quando, cinema deveria abrir de madrugada!